Sal – hype que vale conhecer

Claro, logo após dois Masterchefs seguidos, o Sal estava bombando. Duas semanas de espera na reserva. Mas rolou, e lá fomos nós.

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Não é a toa que é difícil conseguir uma mesa, afinal, devem cabem umas 30 pessoas ao mesmo tempo lá dentro, entre mesas e balcão. Isso contribui para o clima intimista, gostoso e, claro, exclusivista do lugar.
O cardápio é encantador, com coisas que enchem os olhos. De vegetariano, temos algumas entradas e apenas um prato, infelizmente. E tem as sobremesas… Mas vamos por partes.

Algumas das opções de entradas são Palmito Pupunha Assado, Batatas Rústicas, Aspargos com creme de queijo e ovo… Escolhi um clássico, o Queijo Qualho com melaço e uva verde. É bom, não me entendam mal, mas é normal. Acho que outra entrada, por exemplo o palmito, deve ser muito mais gostosa. Numa próxima, vou arriscar mais.

Já para o prato principal, só há uma opção, que é o Ravioli integral de Ratatuille. Não criei grandes expectativas, mas me surpreendi. Ele é bem temperado e saboroso, e o pesto de rúcula é bem gostoso. Um bom prato!

Por fim, todas as opções de sobremesas parecem ótimas, desde as diferentes (como o pudim com cumaru) até as que parecem mais simples, porém com um toque diferente (como a rabanada com creme inglês de whisky e maçã). Escolhi o mousse de chocolate com caramelo e sal negro. É bem gostoso.
Mas, para minha sorte, uma das meninas que estavam comigo pediu o brigadeiro (com castanha do pará e sorvete de paçoca). MEU DEUS! Eu jamais acharia que um doce simples como brigadeiro pudesse ficar tão tão tão mais gostoso! Como é uma sobremesa bastante doce, ela não comeu tudo, e sobrou para mim (sorte duas vezes rs).

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Foto: Ailin Aleixo – Gastrolândia

Resumindo, foi um bom almoço.
O restaurante é um pouco caro para se pedir entrada / prato / sobremesa, mas para irem ocasiões especiais (e planejadas com antecedência), vale a pena.

E, para quem gosta dessas coisas, o Fogaça está sempre por lá, e aparentemente passa de mesa em mesa cumprimentando e sendo um bom anfitrião 🙂

 

Sal Gastronomia
R. Minas Gerais, 352
Higienópolis


Maní – Bonito de ver, melhor ainda de comer

Já havia ido lá uma vez, mas tive outra oportunidade essa semana. E valeu muito a pena.

O Maní é um restaurante muito agradável, de cozinha contemporânea, que também é conhecido por ter como sócia a Fernanda Lima.
É um lugar onde todos os pratos encantam, seja pelo visual ou pela descrição (e, pelo que ouvi, pelo sabor também).
O cardápio não é vegetariano, mas tem alguns bons pratos para se pedir.

O couvert traz um pão fofinho e quentinho, incrível, e lascas de polvilho que você não consegue parar de comer. Acompanham também um potinho de manteiga, um de coalhada e um de queijo de cabra.

Não pedimos entradinhas, mas no cardápio tinham algumas coisas muito interessantes. Brilharam meus olhos esses bombons de Guacamole – vão ficar para a próxima ida, certamente.

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Pedi uma entrada para mim, mas ao invés de uma salada, escolhi o Ovo Maní – um ovo tipo poche, cozido por 2 horas, com espuma de pupunha. Bem gostoso.
Como prato principal, fiquei entre dois pedidos. Um era o talharim de pupunha com molho parmesão, mas como não gosto de trufas brancas, desisti. Escolhi os Falsos Tortéis – basicamente são lâminas de pupunha com recheio de abóbora, acompanhadas de pedacinhos de melão, amêndoas e queijo ralado bem fininho, que formam a decoração. O prato é uma graça, muito leve, muito saboroso. Só recomendo pedir algo de entrada, pois é um prato que não vai matar sua fome.

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Já para a sobremesa, eles tem opções bastante diferentes – Flan de queijo canastra, doce de berinjela, sorvete de gemada… Para quem gosta de experimentar novidades, é um prato cheio.
Porém, quando li a descrição do “Motel Califórnia”, não tive dúvidas: uma pilha de suspiros, creme e morangos, com creme de ovos e ganache de chocolate.

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O Maní só tem um probleminha: o preço. Não é um restaurante para ir sempre, infelizmente.
Mas, para ocasiões especiais, é uma ótima pedida.

Maní
R. Joaquim Antunes, 210
Jardim Paulistano


Mori Ohta Sushi – Combinado Vegetariano mais ou menos

Não sei se o Mori é um puta restaurante como todos dizem, afinal, não provei nada da especialidade deles. Mas me decepcionou bastante o rodízio veggie deles.

O lugar é legal, mas a música um pouco alta (e música de balada. Não combina com um restaurante japonês, na minha opinião) e os garçons, embora atenciosos, pareciam um pouco perdidos.
Fui já imaginando que ia ter que pedir alguma combinação, para fazerem um temaki especial, essas coisas. E me surpreendi ao ver no cardápio que havia um combinado vegetariano! Não tinha descrição do que vinha, mas vamos lá, arriscar.
Pedi, para garantir, uma robata de brócolis e um queijo coalho.

Quando o prato chegou, veio a decepção.
Os sushis eram o mais simples possível: um vegetal em cima do arroz, amarrado com a alga. Só. Shimeji, pepino, berinjela… Não lembro todos, mas a questão é que era MUITO sem graça. Não tinha um Cream Cheese, não tinha uma mistura tipo pepino e manga, nada.
O prato era grande, admito.

Pelo que pesquisei, eles tinham um cardápio mais legal, com bolinho vegetariano e outras coisinhas. Mas pelo visto, isso é passado.

Triste, porque de novo é um prato que faz parecer que vegetariano se contenta com qualquer coisa.
Sorte que eles tem outras coisas que dá para comer. Do jeito que é, melhor nem ter esse combinado vegetariano.
No fim do dia, o Matsuya tem um prato muito mais interessante para nós, mesmo sendo um restaurante mais simples (sei separar as coisas – por mais que eu não tenha gostado por que eu sou chata, sei que pelo menos eles tem diversidade).

Mori Ohta Sushi
Rua da Consolação, 3610 – Jardins
E outras unidades


Casa do Parmegiana – wow!

Sempre passava na frente da Casa do Parmegiana, em Moema, e nunca liguei muito – afinal, tinha certeza que era um lugar onde eu não teria o que comer.

Um dia, por insistência do meu pai, que não queria ir a um lugar caro como as cantinas da região, nem a uma hamburgueria, fomos lá. Ele viu pela internet o cardápio, e encontrou um parmegiana vegetariano, então fomos.

O lugar é simples, ambiente com luzes baixas, DVDs de sertanejo passando no telão. Fomos direto pedindo o prato. Um tradicional para eles, um vegetariano para nós, ambos na opção para duas pessoas.

Este é o Lisboa, com carne moída. Única foto que achei dos pratos com beringela :(

Este é o Lisboa, com carne moída. Única foto que achei dos pratos com beringela 😦

O filet de beringela com abobrinha e pimentões é delicioso! Bem temperado, muito queijo e muito molho, e ainda acompanha arroz e batata selvagem. E numa porção mais que bem servida!
Só cuidado para pedir o prato certo, o Coimbra, pois há opções de beringela com frango e com carne moída também.

Foi uma boa surpresa, e relativamente barata se pensarmos na quantidade de comida, em Moema!

Casa do Parmegiana
Av. Sabia, 733 – Moema

 

 

 


Moussaká Vegetariano do Athenas

Quem frequenta a Baixa Augusta aqui em São Paulo certamente já passou, ou numa tarde de calor ou numa noite de fim de semana qualquer, na frente do Athenas, um bar/restaurante lotado, na esquina com a R. Antonio Carlos.
Badalado, sempre cheio, é um lugar gostoso de se sentar e bater papo (se conseguir lugar).

Sempre pensei no Athenas como um lugar para drinks, petiscos, um pouco caro, mas legal para encontrar amigos. Até que um dia resolvi almoçar por lá, tomar um chopp, e me encantei.

A descrição do cardápio para o Moussaká é: berinjela, abobrinha, batata, recheio de vegetais (brócolis, vagem e cenoura) gratinado com creme bechamel e parmesão.
A descrição para você que, como eu, não tinha idéia do que é um moussaká mas gostou do que vai dentro, é mais simples: é tipo um escondidinho. Um monte de vegetais embaixo de um monte de purê de batata muito, mas muito cremoso. E é fantástico!

Por ser um prato grande e não muito leve, ele dá um bom almoço. Mas se for jantar com amigos, beber e comer uma porção de bolinha de queijo ou de pastéis antes, dá para dividir o prato tranquilamente com outra pessoa.

Não conheço nada de comida grega, não sei se ele faz jus ao prato tradicional… Mas recomendo imensamente!

 

Athenas Restaurante
R. Augusta, 1449

 


Tandoor – Melhor indiano da vida

Gosto bastante de temperos, pimenta, coisas diferentes. A culinária indiana é incrível por isso, por saber balancear bem os temperos e usar ingredientes de forma diferente do que estamos acostumados (pelo menos aqui no Brasil).
E o Tandoor é o melhor que já fui até agora.

O lugar é lindo, super fofo e ótimo para um jantar a dois. Temático, mas sem tantos elementos sobrepostos, tornando-o mais aconchegante. Os garçons são ok, não tenho muito o que falar, nem bem nem mal.

O cardápio possui muitas opções.
Para a entrada, além de deliciosas Samosas de legumes (aquele pastelzinho vegetariano, tipo o do Blue Pub, mas menos gordurosos e infelizmente sem o chutney), há alguns pães (chamados Naans) que você pode pedir. Com alho, ou com queijo, ou mesmo só o pão, que é bem gostoso.

Há toda uma sessão do cardápio apenas para vegetarianos (uhu!). Sinceramente, acabo pedindo sempre as mesmas coisas.
Além do arroz, que se escolhe a parte e tem opções com ervas, ervilhas, açafrão, etc., acabo sempre pedindo a almondega de soja com molho de caju fantástico (Malai Kofta) e cubos de ricota no molho de espinafre (Paneek Palak).
Muitos dos pratos são variações – queijo com o molho de caju, ou ervilha com molho de espinafre, etc. Como os molhos são deliciosos, fique a vontade e escolha o que mais gosta rs.

Resumindo, diversão garantida!

Não é barato, portanto não dá para ir sempre. Comendo isso tudo e mais refrigerante, gasto em média uns R$ 100, para duas pessoas comerem bastante e muito bem.
Mas vale cada centavo.

Tandoor
Rua Dr. Rafael de Barros, 408
Paraíso


Z-Deli – Decepção em forma de queijo quente

O Z-Deli é um lugar famosinho, e que recentemente abriu outra loja em Pinheiros. Ele mantém o padrão da loja, sempre pequena e sempre cheia (será que cheia porque pequena demais?), com fila na porta. Ambiente intimista, clean, charmoso. O carro chefe da casa é o Pastrami, que eu não sei bem o que é, só sei que o Joey ama.

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O cardápio não é grande, os sanduiches em sua maioria são pomposos, devem ser bons pelo tanto que o restaurante é conhecido.
Mas… coisas para vegetarianos?

Batatas fritas: Ok. Saladas: poucas e com carne. Sanduiches: queijo quente.

Isso mesmo, um queijo quente. No pão de forma. Gorduroso.
Pra não falar que é só isso, tem cebola caramelizada no meio do queijo.

E é isso. Ok, fora o ultraje.

Desculpa, por R$ 15, eu compro um saco de pão, uma peça de queijo, manteiga e cebola, e faço queijo quente por uma semana!

As sobremesas são boas. Mas a revolta com o queijo quente foi tanta que só consegui escrever um post falando sobre a falta de boa vontade com os vegetarianos, e acabei levando mais de uma semana para escrever sobre o restaurante em si.

E não quero mais perder tempo também.

 

Z-Deli
R. Francisco Leitão, 26


Um desabafo sobre lugares hypes que não dão a mínima pros vegetarianos

Esse post é um desabafo, pois estou muito frustrada com algo que, na minha cabeça, não faz muito sentido.

Já tem um tempo que começaram a aparecer diversos lugares hypes, gourmets, caros porém gostosos, aqui em São Paulo.
Muito conceito, que é igualmente bem cobrado.
Sem problemas, inclusive eu gosto de lugares assim, e não me importo de pagar mais quando sinto que vale a pena.

Nessa onda, surgiram muitas hamburguerias mega estilizadas, bonitas, com lanches que enchem os olhos. Obviamente, lanches com carne.
Eu, como boa comedora de junk food, e com amigos que também são bastante junkies, fui e vou a várias delas. E não é raro que me frustre.

Eu entendo que estou frequentando um antro dos comedores de carne, e isso não me incomoda.
Mas porra, estamos em 2014, e esses não são lugares populares (no sentido de frequentados por todos)!
Se você faz um restaurante que vai ter um público “diferenciado”, saiba que pessoas pouco comuns irão aparecer por lá, e isso significa gostos diversos, peculiaridades, estranhezas… E se você os convida, deveria estar preparado para o que vai vir.

Lugares como o Butcher’s Market, Meats, Z Deli, Hamburgueria 162, e tantos outros, estão localizados em pontos centrais da cidade, lugares onde há um público mais diverso. Se elas estivessem no Campo Limpo, onde morava, ou fossem uma rede de fast food de shopping (e nem isso é mais desculpa, vide Burger Lab), faria sentido não pensarem nesses detalhes, mas não em Pinheiros, na Paulista, etc.

A grande questão é: vegetarianos também irão ao seu restaurante.
Nem todos nós se sentem mal em lugares que cheirem a carne. Nem todos nós são veggienazis chatos. Nem todos andam apenas com outros vegetarianos. Nem todos comem só salada, ou estão de dieta. E vocês acabam jogando contra vocês mesmos por não se preocuparem conosco.

Duas situações são muito comuns em lugares assim: Ou a única coisa sem carne no cardápio é uma salada (isso quando não tem carne na salada, e você que peça para tirar), ou há uma única opção vegetariana, e se você não gostar…o problema é seu.
Deixando claro, eu não espero que tenha milhares de opções para mim, mas umas duas, pelo menos, seria bom!
Se eu estou lá, é porque quero comer aquilo.

E se você acha que “ah, foda-se, um vegetariano não vai fazer diferença no meu faturamento”, pense bem.
Vamos empacar o almoço dos amigos e ir a outro lugar. Jantares a dois não acontecerão no seu restaurante. Vou apresentar lugares “mais legais” a amigos que querem comer algo diferente. Vou falar mal e desrecomendar seu estabelecimento para outros vegetarianos.
E eu não estou sozinha nisso.

Claro, lugares como a Hamburgueria 162 e o Meats já estão preparados. Tem algumas opções veggies, e com um pouco de imaginação e cara de “Gato de Botas do Shrek”, você consegue alterar alguns lanches para uma versão sem carne.
O Butcher’s Market, que sofreu críticas quanto a isso no começo, prestou atenção e incluiu um hamburguer veggie e mais tipos de salada (com carne…) no cardápio.

Agora, se você não está nem aí, ou se acha que colocar um queijo quente no cardápio já é um enorme favor, pense um pouco melhor. Dentro do segmento de público e do local que você escolheu para a sua loja, eu não sou a única. E espero imensamente que isso se reflita no seu bolso (e no dos seus concorrentes mais espertos).

Moço, será que dá pra trocar o hamburguer desse lanche pelo de soja? Por favooooooorrrrrr......

Moço, será que dá pra trocar o hamburguer desse lanche pelo de soja? Por favooooooorrrrrr……


Halim – Kibe de batata

O Halim é um lugar tradicional de SP, com cara de simples, sempre cheio e muito gostoso.

Como toda casa árabe, o cardápio tem muita carne. Mas tem outras coisas muito boas para nós por lá.
As esfihas são gostosas – a de ricota é ótima, e tem uma de queijo branco que também merece uma atenção. A de queijo tradicional é normal.
Os pratos tradicionais estão todos lá: Homus, Babaganuche, Coalhada, Tabule, Falafel…
Confesso que não provei tudo, e nem gostei muito do Homus, mas acho que foi meu paladar, pois as outras pessoas gostam.

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Mas o grande diferencial do Halim, e o que merece muito muito destaque, é o Kibe de Batata!
SIM, é um kibe vegetariano que não deixa nada a desejar comparado ao kibe frito de carne. A cara dele é igual ao kibe de carne, e mesmo o gosto, que me lembre, não parece tão diferente assim – já comi sem querer o kibe normal achando que era o de batata, e levei umas 2 mordidas para perceber que o “diferente” era a carne rs. A massa é de trigo e batata, e o recheio é com hortelã, salsinha e cebola.
Até os carnívoros curtem!

E para melhorar, o Halim fica ao lado do Alaska, uma sorveteria com cara de antiga, bem gostosa também. Para quem preferir um sorvetinho ao invés de um doce árabe, é ótimo.

Se eles aceitassem cartão no delivery, eu seria muito mais feliz!

Restaurante Halim
Rua Doutor Rafael De Barros, 56
Paraíso


Si Señor – Bom custo benefício a cada esquina

Restaurantes mexicanos nunca são baratos, isso é um fato. E muitas vezes a comida é bem mais ou menos – especialmente se são desses mais populares (vide o Chili Peppers , que pelo que tenho visto, fechou em diversos shoppings já).
Tendo em vista esses dois pontos, acho o Si Señor uma boa alternativa, onde a comida é boa, o preço é caro mas nada exorbitante se você for com amigos, e é fácil de encontrar algum dos restaurantes da rede. O lugar é descolado, bonito e colorido, sem ser aquela coisa brega que os mexicanos mais roots são.

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A primeira coisa a se avaliar em qualquer mexicano é o combo Nachos e Guacamole.
Os nachos do Si Señor são ok, nada tão delicioso, mas não é um Doritos (nada contra, mas não se serve Doritos em um restaurante típico, é uma ofensa). O Guacamole é bom, embora recomende pedir uma porção extra de Salsa, para dar aquela apimentada.

Entre os pratos, acabo sempre pedindo a Enchilada de Queijo. Sim, há outros recheios, como carne, frango, legumes… mas nem me arrisco. O queijo deles é grosso e bom, não fica aquela coisa repuxenta, mas sim um creme. Muito muito bom. E vem com mais nachos!

Ah sim, infelizmente a música ambiente não é mexicana. Mas tudo bem, porque é sempre um bom e velho rock!

E durante o almoço, é buffet! Isso é bem legal também!

Enfim, vá sabendo que dificilmente gastará menos de R$ 50 por pessoa, mas vá tranquilo se não conseguir ir ao Dedo de La Chica, que é mais roots e mais gostoso. Ainda vai valer a pena.

Si Señor – El Auténtico
Al. Jauaperi, 626 – Moema
E outras localidades